Unholy Wars (tradução)

Original


Angra

Compositor: Bittencourt / Loureiro / Kiko Loureiro / Rafael Bittencourt

Parte I - Coroa Imperial
Meu maracatu é da coroa imperial
É de Pernambuco
Ele é da casa real
Ele é
É de Pernambuco
Ele é
Lá de Portugal

Tupana, Tupana
Tupana, Tupana
Cana Xanae Bei

Em ladeira beira-mar
(É da coroa imperial)
Em ladeira beira-mar
(É da coroa imperial)
Em ladeira beira-mar
Capoeira vai pegar

Tupana, Tupana

Parte II - Retorno Perdoado
Um raio letal perfura o ar
Como uma estrela cadente
(Jovens olhos observam na escuridão)
O olhar fixo dele refletindo o medo
E apavorado ele está se esforçando muito
Para voltar

Carcereiros inquietos guardam
A prisão em noites calmas
(Os olhos da jovem contemplando um lugar para esconder)
A humanidade vai aprender logo
Que o fim chegou a tempo

Dividindo terras, refazendo
Todas as fronteiras irão colidir
Revelando eras em que a ausência
Do perdão governa nossas vidas

Casa agora eu vou
Minha insígnia está desgastando
Escrito na areia
Palavras para reconciliar - guerras profanas

Perdoe-nos, nosso pai
Por nós termos pecado
Cegos pelo orgulho
Nós não sabemos o que fazemos
Teu reino será feito
Por guerras santas

A batalha está terminada
Mas a guerra ainda destrói!

Dividindo terras, retraçando
Todas as fronteiras irão colidir
Revelando eras em que a ausência
Do perdão governa nossas vidas

Casa agora eu vou
Minha insígnia está desgastando
Escrito na areia
Palavras para reconciliar

Casa agora eu vou
Minha insígnia está desgastando
Escrito na areia
Palavras para reconciliar, guerras profanas

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