Compositor: Kiko Loureiro / Rafael Bittencourt
Eu me lembro do sangue em suas mãos
Tão envergonhado arrependimento de seus pecados
Tão indefeso ele veio das trevas
Nós falamos e tivemos uma boa conversa
O antigo chapéu negro me lembra de alguém
Eu acho difícil de lembrar
Abaixou a cabeça se rendendo ao sofrimento
Usa a face da guerra
Choros desesperados
Choros desesperados
Correndo em círculos
Lamentando em vão
Resignando o terror
Uma guerra pecaminosa
Uma guerra pecaminosa
Inocentes morrem
Perdido na fé do meu frágil coração
Do meu coração
Usando negro, um arco sem flechas
Deus, tenha piedade de sua alma
Olhos de medo trancados no horror
Minhas devoções se foram
Choros desesperados
Correndo em círculos
Lamentando em vão
Resignando o terror
Uma guerra pecaminosa
Ataque atroz
Ataque atroz
A fé dos meus cruzadores
Se afoga em sangue religioso
Mas eu lutarei até o fim
Encontrarei meu Santo Graal
Correndo cego contra a fé
A razão escapuliu
Igrejas caindo como castelos na areia
Termina a guerra sagrada
Troque o bem pelo mal
O que um homem ganha pelo seu trabalho
Sob o sol onde trabalha?
O quê há de tão bom na vida para o homem?
Durante seus dias ele é apenas como uma sombra
Tolice! Tolice! grita o oráculo
Uma caçada ao vento
Sem sentido! Busca sem sentido pela sabedoria
Tudo é em vão igual a sua caça pelas sombras
Perdi meu orgulho, lutei em vão
Tenho que encontrar razões para a minha dor,oh!
Correndo cego contra a fé
Correndo cego novamente
Igrejas estão caindo como castelos na areia
Termina a guerra sagrada
Jesus era um homem
Com um coração, com uma mente
Com um corpo, com uma alma
Tão divina quanto a sua
Deus não tem mente, não tem coração
Não tem corpo, não tem alma e nem semelhança com você
Não
Como perseguir o vento